segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Para sempre do sempre

             "Se eu erguer o rosto e abrir os olhos, se pedir papel e caneta ou meu computador, poderei escrever tudo ou parte do que fiz hoje. E todos os palcos em todos os teatros do mundo terão nessa hora um espetáculo novo.
            Pois cada sopro de voz aqui e cada gesto que se desenha ecoa por todos os lados que aqui se expandem e corredores que se desenrolam, na renovação do sonho e completude do círculo – para sempre do sempre."